ah, que texto delicioso! muitas memórias desses filmes tranquilos em que nada grave acontece hahah eu ainda escrevi hoje mesmo sobre essa ânsia de assistir filmes buscando grandes debates, posicionamentos políticos e crítica social foda ®.
adoro uma família de bilionários brigando como adolescentes por um monopólio de mídia cheio de crítica importante? sim. mas ui que delícia acompanhar um pouquinho a vida de 6 brancos héteros em ny num apartamento bonito e bem localizado, né?
teve uma época que eu comecei a me culpar por consumir conteúdos assim, mas me peguei colocando coisas maravilhosas como Gilmore Girls neste balaio de conteúdo de gente privilegiada, aí respirei fundo e parei. hoje me deixo levar com a leveza de saber que sei que aquele conteúdo pode ser meio tonto, mas né? dane-se também =)
Que maravilha de texto! Hoje mesmo, desnorteada pelo suco da - minha - realidade -, vou me jogar em um filme assim <3 Obrigada por traduzir bem a sensação!
Adorei o texto! Escrevi esses dias sobre Nora Ephron também, sobre como há uma atmosfera "cozy" criada nos filmes dela. Dá vontade de viver naqueles cenários, de ter aquelas roupas, aqueles cabelos e até aqueles problemas (fazer um protesto por uma livraria de rua, um sonho). E as cozinhas de Nancy Meyers, meu deus.
ah, que texto delicioso! muitas memórias desses filmes tranquilos em que nada grave acontece hahah eu ainda escrevi hoje mesmo sobre essa ânsia de assistir filmes buscando grandes debates, posicionamentos políticos e crítica social foda ®.
adoro uma família de bilionários brigando como adolescentes por um monopólio de mídia cheio de crítica importante? sim. mas ui que delícia acompanhar um pouquinho a vida de 6 brancos héteros em ny num apartamento bonito e bem localizado, né?
eu demorei anos para entender o valor dessas narrativas da banalidade. é o comfort food do entretenimento hehe
obrigada pelo link!
adorei essa edição.
Puxa, obrigado pela menção, Nathália. Fico feliz que você tenha gostado – essa foi uma das edições que mais gostei escrever.
amei do título até a última linha! e meu sentimento com friends é o mesmo! queria eu ter problema de gente privilegiada! hahaha
Nora Ephron rainha! Mas friends não me desce, rs. Bom apanhado de distracoes, fiquei curiosa com o primeiro filme que citou. Beijo
Amei! Vi algum vídeo da Architectural Digest dia desses no qual a pessoa mostrando sua cozinha usava Nancy Meyers como referência hehe
teve uma época que eu comecei a me culpar por consumir conteúdos assim, mas me peguei colocando coisas maravilhosas como Gilmore Girls neste balaio de conteúdo de gente privilegiada, aí respirei fundo e parei. hoje me deixo levar com a leveza de saber que sei que aquele conteúdo pode ser meio tonto, mas né? dane-se também =)
Que maravilha de texto! Hoje mesmo, desnorteada pelo suco da - minha - realidade -, vou me jogar em um filme assim <3 Obrigada por traduzir bem a sensação!
adorei o texto! fui viciada em the white lotus (ansiosíssima pela 3a temporada)
e senti que vivenciei toda a sua realidade terrivel numa viagem que fiz recentemente...
Adorei o texto! Escrevi esses dias sobre Nora Ephron também, sobre como há uma atmosfera "cozy" criada nos filmes dela. Dá vontade de viver naqueles cenários, de ter aquelas roupas, aqueles cabelos e até aqueles problemas (fazer um protesto por uma livraria de rua, um sonho). E as cozinhas de Nancy Meyers, meu deus.