Amei tudo nesse texto. A história desse dinamarquês doido, a forma como você conectou a jornada dele com a sua, tendo apenas Minas em comum. Ficou lindo.
E adorei que você gostou do meu texto de fim de ano, obrigada pela menção <3
parei aqui a partir da news da Bárbara Bom Angelo e meu deus que presente! em tempos também de transição e mudança para um lar que escolhemos pertencer, esse texto foi um grande abraço <3
a Bárbara sempre traz os leitores mais generosos! obrigada por ler e deixar essa mensagem. que a nova casa logo se torne um lar. um brinde aos recomeços!
Que história fantástica. Essa ideia de lar, especialmente pra quem é um desterrado (como eu, que já me mudei mais de 20 vezes kkkkkk), sempre bate diferente. Me lembrei do dia que precisei explicar a um amigo por que referenciava a casa de todas as minhas tias como "lá em casa", quando vou ao Rio. Além de já ter morado com todas elas e, claro, ser um desterrado que quer voltar pra algum lugar, são minha casa mesmo. A morada como o lugar a que pertencemos, mesmo que seja um gruta, rs.
Eu gosto da ideia do desterrado, porque te abre muitas possibilidades. A maioria de nós se sente preso a uma história, uma família, um casamento, etc. Mas sem abrir mão de saber de onde a gente vem, de ter um referencial que nos finque à terra e não nos leve por aí, a esmo. Daí a noção de "lá em casa", que todo mundo precisa ter. E não precisa ser sempre a mesma casa, as mesmas pessoas. Feliz que o texto fez sentido pra você! Obrigada pelo comentário, Gabriel!
Muito muito bonito seu texto... Já fui a Lagoa Santa e nenhuma criatura de lá me contou essa historia (família rica e alienada de um ex). Uma pena... Estive perto dessa preciosidade, que, por outro lado, me instiga a voltar. Minas Gerais sempre tem algo a mais pra nos cativar, não é mesmo?
Que seja uma nova e refrescante fase pra vcs! O RJ é um lugar peculiar, tenho amigas que moram lá há muitos anos e são apaixonadas. Esse ano devo visitar a cidade, quem sabe nao nos vemos? Um beijo!
Eu acho que fui privilegiada ao visitar as grutas com guias (era uma daquelas viagens da CVC rs) e isso fez toda a diferença. Depois fui catando informações aqui e ali, mas infelizmente já não tenho mais as fotos dessa época, o que é sempre uma ótima desculpa a voltar. Minas tem mesmo dessas coisas! Agora, o Rio também tem muitos encantos! Caso venha pra cá, vamos sim nos ver! Só avisar. Obrigada pela leitura generosa <3
Amei tudo nesse texto. A história desse dinamarquês doido, a forma como você conectou a jornada dele com a sua, tendo apenas Minas em comum. Ficou lindo.
E adorei que você gostou do meu texto de fim de ano, obrigada pela menção <3
A vida é feita de conexões, mesmo aquelas distantes no espaço-tempo haha Obrigada por ler, querida!
fiquei com mais vontade ainda de conhecer Minas Gerais!
Sou suspeita pra falar, mas vale muito a pena!
Um texto pra acalentar o coração de quem pouco mudou de residência e está dando um enorme passo nesta direção. Obrigado pelo texto.
Ah família querida, esse frio na barriga é indicativo de coisas grandes vindo por aí. Bons voos, afinal casa é onde se está junto <3
Que coisa gostosa de se ler! Ainda que eu, mineira que sou, seja suspeita pra falar…
Mineiro pode exaltar Minas siiiim! Obrigada pelo comentário, Lari!
parei aqui a partir da news da Bárbara Bom Angelo e meu deus que presente! em tempos também de transição e mudança para um lar que escolhemos pertencer, esse texto foi um grande abraço <3
a Bárbara sempre traz os leitores mais generosos! obrigada por ler e deixar essa mensagem. que a nova casa logo se torne um lar. um brinde aos recomeços!
Que história fantástica. Essa ideia de lar, especialmente pra quem é um desterrado (como eu, que já me mudei mais de 20 vezes kkkkkk), sempre bate diferente. Me lembrei do dia que precisei explicar a um amigo por que referenciava a casa de todas as minhas tias como "lá em casa", quando vou ao Rio. Além de já ter morado com todas elas e, claro, ser um desterrado que quer voltar pra algum lugar, são minha casa mesmo. A morada como o lugar a que pertencemos, mesmo que seja um gruta, rs.
Eu gosto da ideia do desterrado, porque te abre muitas possibilidades. A maioria de nós se sente preso a uma história, uma família, um casamento, etc. Mas sem abrir mão de saber de onde a gente vem, de ter um referencial que nos finque à terra e não nos leve por aí, a esmo. Daí a noção de "lá em casa", que todo mundo precisa ter. E não precisa ser sempre a mesma casa, as mesmas pessoas. Feliz que o texto fez sentido pra você! Obrigada pelo comentário, Gabriel!
Muito muito bonito seu texto... Já fui a Lagoa Santa e nenhuma criatura de lá me contou essa historia (família rica e alienada de um ex). Uma pena... Estive perto dessa preciosidade, que, por outro lado, me instiga a voltar. Minas Gerais sempre tem algo a mais pra nos cativar, não é mesmo?
Que seja uma nova e refrescante fase pra vcs! O RJ é um lugar peculiar, tenho amigas que moram lá há muitos anos e são apaixonadas. Esse ano devo visitar a cidade, quem sabe nao nos vemos? Um beijo!
Eu acho que fui privilegiada ao visitar as grutas com guias (era uma daquelas viagens da CVC rs) e isso fez toda a diferença. Depois fui catando informações aqui e ali, mas infelizmente já não tenho mais as fotos dessa época, o que é sempre uma ótima desculpa a voltar. Minas tem mesmo dessas coisas! Agora, o Rio também tem muitos encantos! Caso venha pra cá, vamos sim nos ver! Só avisar. Obrigada pela leitura generosa <3
gente, que edição linda <3
Ain, obrigada amore <3
Que delícia de leitura, Nathália
Ahh obrigada, querida! <3
Amei o texto e a forma como você cruzou as as historias , me deixou com mais vontade ainda de conhecer Minas!!
Que sua jornada no Rio seja maravilhosa!