25 Comentários
Fev 3Curtido por Nathália Pandeló

Impossível ler esse texto sem percorrer uma viagem interna, lembrando daqueles sonhos que encostamos para sobreviver e claro, reparando que ainda assim, a sorte não nos desamparou. Obrigado por esse abraço via caixa de entrada, Nathalia.

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Jan 31Curtido por Nathália Pandeló

ensaiei muitos discursos do oscar com frascos de xampu, mas hollywood era muito distante. eu deveria ter mirado os melhores do ano do domingão. hahaha

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Jan 30Curtido por Nathália Pandeló

Nossa, você colocou em palavras uma sensação real... das nossas versões que planam por aí nos importunando com o que poderia ter sido... por que não estamos lá entre aqueles poucos laureados, não é mesmo?! Mas será que a nossa melhor versão idealizada seria mesmo a melhor? Ai adoro esse tema... tem filmes sobre isso, não tem?!

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Jan 30Curtido por Nathália Pandeló

Nathália, eu queria era puxar uma cadeira, pegar um café e conversar por horas com você. Cada parágrafo daria pra expandir para um dia inteiro.

Do tipo de texto que vale deixar salvo para revisitar em momentos estratégicos.

Lindo demais <3

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Jan 30Curtido por Nathália Pandeló

Natáaaaaalia meodeos eu amava Inside the Actors Studio!!! Quando me formei e as vezes meu trabalho ficava extremamente braçal, eu ficava direto ouvindo isso de fundo. Minha resposta não sei se favorita, mas uma que guardei, foi a Natalie Portman (amo), quando o cara pergunta o que ela vai fazer com a faculdade de psicologia que ela cursou, ela responde "mess with people's heads, of course", algo tipo "zuar com a cara da galera, óbvio" kkkkrying. Eu fiquei de olhos arregalados, mas veja, era jóvem.

Eu adorei essa edição, essa reflexão me pegou bastante ano passado, escrevi sobre ela duas vezes, talvez vc goste!

https://tremdasonze.substack.com/p/fases-evolucao-montanha-russa

https://tremdasonze.substack.com/p/35-caminhos-que-percorri-e-desviei

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Quem nunca se imaginou famosa? Eu com certeza ia começar minha carreira em Malhação e um dia estrelar um filme com o Orlando Bloom. Depois adaptei o sonho pra uma versão mais realista, em que eu era uma repórter do Fantástico entrevistando o Orlando Bloom (que obviamente estaria solteiro e se apaixonaria por mim). O máximo que consegui foi fazer um poema sobre isso.

Eu lembro vagamente de assistir o Actor's Studio, não consigo citar um episódio preferido. Minha referência de fama era o sofá do Jô Soares. Hoje é contar uma história no Porchat. Mas ficarei muito feliz se um dia for entrevistada pela Nathália Pandeló. Vou deixar as respostas pra outra hora, são mais profundas do que parecem!

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Jan 30Curtido por Nathália Pandeló

Em uma palavra: verdadeiro.

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Tive a sensação de sair um grande peso das costas quando entendi que ser "rico e famoso" ou qualquer coisa que o valha tem muito mais de sorte que de esforço, ajudou (e ajuda) muito nos esforços diários e na valorização das pequenas conquistas. Sei lá, pode parecer pouco ambicioso, mas quando olho pra trás e vejo de onde saí, fico feliz de ter conseguido chegar até aqui, da forma que cheguei. E sigo sonhando também, com ambições positivas, mas sempre realistas, tentando contar o mínimo possível com a sorte e, caso ela venha, aproveitando da melhor forma. Ótimo texto como sempre, minha amiga!

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Não tive acesso nem da existência do actor studios, mas minha pretensão de fama abaixou tanto que me sentiria feliz se qualquer podcast desses ao vivo de duas horas me convidassem e deixasse eu "me mostrar" (desde que a bancada não seja "daquelas").

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Que texto lindo! Inquietante, mas ao mesmo tempo, aquietador. Para quem sente o fogo de tentar ser mais um pouco, existe uma beleza em ler que "nem sempre você vai conseguir, e tá tudo bem". :)

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Que texto lindo - e que alegria encontrá-lo justo hoje! Tenho rememorado a vida com mais afinco do que o normal porque chego aos 30 este ano. Me identifiquei tanto! E também não me arrependo da escolha de ser jornalista. Se eu tivesse 17 anos hoje, com esse mundo repleto de fake news, produção de conteúdo exacerbada no TikTok e no Instagram, a queda do impresso (sim, eu ainda gosto), mudanças vertiginosas etc., certamente não seria mais minha escolha de curso. Mas eu sou grata por ter sido, há 12 anos, e ter vivido o que vivi, aprendido o que aprendi, e por ainda atuar na profissão. Também somos produto das nossas circunstâncias. Mas viajo volta e meia no que ainda quero realizar, e decidi começar a tirar várias dessas coisas ano passado do papel - tipo andar de skate. É lindo. Claro que a inocência infantil nunca estará presente como já esteve, mas a gente sempre pode resgatá-la como dá. Obrigada por este texto <3

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Esse texto plantou um triplex na minha cabeça (risos)

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