Eu vivo pela dopamina da descoberta, por esse tesão imenso de adicionar uma música/artista/livro/série/ideia/jogo/filosofia/receita/informação-aleatória à minha coleção pessoal, o tal do repertório. Ah, que delícia.
Que texto ótimo. Recentemente, entrei um pouco em uma onda saudosista, principalmente depois de assistir Beckham, na Netflix. E não era saudade da época em si, mas da sensação, do frescor de uma vida inteira pela frente. A saudade existe, mas hoje é bem melhor. Não tem nem comparação.
Nossa, que viagem no tempo! Eu gastava horas baixando músicas no LimeWire pra tocar no player rosa do Winamp e gravar playlists em CDs físicos pra ouvir no meu discman em viagens (e depois no meu mp3 imitação de Ipod, um Zune rosinha). Mas eu não era tanto de me aprofundar nos artistas, às vezes pegava só as músicas que passavam no DiskMTV ou que ouvia na casa de alguém. Essa escavação musical pra mim chegou bem recente, justo com a disponibilidade dos streamings. O que pra mim era dificultoso nas pesquisas por torrent ficou fácil com os spotify da vida, e hoje me pego redescobrindo artistas que gostei no passado mas que nunca fui além da ponta do iceberg ou me abrindo a conhecer gente nova por causa das indicações. Seja qual for o caminho, o importante é a gente manter o entusiasmo pela descoberta, não é mesmo? Adorei o texto! E quero tentar te visitar nessa gravação!!
primeiro computador, MP3, Kazaa e Emule, 1001 discos para ouvir antes de morrer, comunidade discografias do Orkut... esse texto é a trajetória de muita gente mesmo, adorei :p
Eu vivo pela dopamina da descoberta, por esse tesão imenso de adicionar uma música/artista/livro/série/ideia/jogo/filosofia/receita/informação-aleatória à minha coleção pessoal, o tal do repertório. Ah, que delícia.
Que texto ótimo. Recentemente, entrei um pouco em uma onda saudosista, principalmente depois de assistir Beckham, na Netflix. E não era saudade da época em si, mas da sensação, do frescor de uma vida inteira pela frente. A saudade existe, mas hoje é bem melhor. Não tem nem comparação.
eu to descobrindo Sigur Rós de verdade esse ano, ao 33. inclusive to ouvindo agora rs
sei lá, tem tanta coisa no mundo... a gente pode descobrir coisa velha a vontade - e eu amo isso.
também podemos revisitar o passado, como vc fez com Gal. ♥️
adorei o texto hoje
Nossa, que viagem no tempo! Eu gastava horas baixando músicas no LimeWire pra tocar no player rosa do Winamp e gravar playlists em CDs físicos pra ouvir no meu discman em viagens (e depois no meu mp3 imitação de Ipod, um Zune rosinha). Mas eu não era tanto de me aprofundar nos artistas, às vezes pegava só as músicas que passavam no DiskMTV ou que ouvia na casa de alguém. Essa escavação musical pra mim chegou bem recente, justo com a disponibilidade dos streamings. O que pra mim era dificultoso nas pesquisas por torrent ficou fácil com os spotify da vida, e hoje me pego redescobrindo artistas que gostei no passado mas que nunca fui além da ponta do iceberg ou me abrindo a conhecer gente nova por causa das indicações. Seja qual for o caminho, o importante é a gente manter o entusiasmo pela descoberta, não é mesmo? Adorei o texto! E quero tentar te visitar nessa gravação!!
primeiro computador, MP3, Kazaa e Emule, 1001 discos para ouvir antes de morrer, comunidade discografias do Orkut... esse texto é a trajetória de muita gente mesmo, adorei :p